Como ter uma TI estável e segura? Confira 5 dicas
Veja como ter uma TI estável e segura em 5 passos e aumente a competitividade da sua empresa.
Toda empresa sabe que, para manter a competitividade, ter um departamento de TI é essencial. Mas o que muitos gestores deixam passar é que uma TI estável e segura é ainda mais importante. É da TI que dependem praticamente todos os processos e melhorias, já que ninguém mais sobrevive no mercado sem inovações tecnológicas. Por isso, a estrutura não precisa apenas existir, mas ser extremamente eficiente – seja qual for o tamanho da empresa.
É da TI que surgem grandes oportunidades de melhoria no que diz respeito à inserção de novas tecnologias e, consequentemente, melhoria dos processos, adesão a várias normas de sustentabilidade e segurança, além de economia de recursos.
No entanto, é comum que a TI não acompanhe o crescimento do negócio. Assim, a organização simplesmente pode ficar para trás na sustentabilidade financeira.
Perda ou roubo de dados e informações, falta de escalabilidade e queda no desempenho são apenas alguns dos problemas que podem ser evitados com o investimento estratégico em TI.
Veja como garantir a segurança e a estabilidade da TI em 5 passos
Segurança e estabilidade são as palavras-chave quando o assunto é TI, mas para isso é preciso ficar atento a pelo menos 5 aspectos básicos:
1 – Backup: a garantia da produtividade
A perda ou furto de dados é uma das piores ameaças aos negócios de todos os tamanhos e áreas. Se hoje a informação é um dos maiores ativos corporativos, o volume cada vez maior de dados armazenados pelas empresas precisam ser protegidos por backups.
O procedimento nada mais é do que a criação de cópias de segurança em locais físicos ou digitais, estrategicamente separadas dos arquivos originais. A cloud, por exemplo, é uma ótima opção para backups seguros. No entanto, é preciso atenção para encontrar e planejar com cuidado e antecedência planos e processos de recuperação.
Um bom monitoramento também colabora para um sistema eficiente de backup. O ideal é monitorar toda a infraestrutura de rede e a interface do tráfego principalmente nos picos, implementando medidas de otimização. Dessa forma, também, é possível criar alertas para problemas de desempenho e desvio da linha de base.
2 – Redes e servidores: segurança da presença online
A presença online faz toda a diferença para o sucesso. No entanto, é preciso de servidores de confiança, que operem de forma segura e veloz. Um servidor dedicado, por exemplo, é um tipo físico utilizado para hospedar sites de um cliente apenas, mas com enorme quantidade de dados e precisam de um recurso de memória robusto.
Mas atenção para a sobrecarga do servidor, seja físico ou virtual. A TI deve dispor de ferramentas de monitoramento das linhas de base que prevejam o trabalho excessivo e evitem que o servidor seja derrubado.
Já as redes permitem que haja várias máquinas conectadas, independente de quantas forem necessárias. Através dos servidores é possível compartilhar dados, informações e recursos de forma direta, inclusive em uma base peer-to-peer.
Esse tipo de arquitetura de TI permite que cada ponto da rede funcione tanto como servidor como cliente, sem a necessidade de um servidor central. De qualquer forma, é preciso atenção à atualização do servidor e das estações de trabalho do usuário final para evitar uma violação de segurança ou vulnerabilidade do endpoint.
3 – Equipamentos de qualidade: dimensionamento correto evita prejuízo
Ter equipamentos de qualidade na sua infraestrutura de TI é indispensável. Além de evitar que fiquem obsoletos, é preciso que a infraestrutura de computadores corresponda à necessidade de cada empresa. Por isso, na hora da escolha, deve-se levar em conta o melhor custo-benefício.
4 – Aplicabilidade em nuvem: cloud computing
A otimização de processos em nuvem não é mais uma tendência, mas uma exigência do mercado para quem quer competitividade. Mais do que implantar recursos em nuvem, a garantia de produtividade se baseia no acompanhamento próximo e contínuo da evolução das soluções em cloud computing.
Entretanto, para que o negócio ganhe em agilidade e rentabilidade, é preciso que a equipe de TI tenha o conhecimento para otimizar os recursos. O cloud computing deve agregar aos servidores físicos, garantindo a melhor adequação aos processos.
5 – Esteja preparado para imprevistos
Por mais que se procure cercar de salvaguardas, é praticamente impossível não haver imprevistos na sua TI. Aposte em ferramentas e recursos que permitam o acesso remoto aos sistemas dos usuários finais a qualquer tempo e lugar.
Além disso, o ideal é criar um sistema de envio de alerta para a equipe de TI com indicação do nível de gravidade do problema. Dessa forma é possível ter uma TI segura e estável, garantindo a competitividade da empresa e o crescimento do negócio no mercado.